Trocar de casa: porque sentimos esta necessidade “visceral” de mudar?
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Pandemia obrigou-nos a enfrentar defeitos e virtudes nas nossas casas. E há uma razão biológica, diz o arquiteto Paulo Merlini.

Durante a pandemia, muitas pessoas sentiram uma necessidade quase “visceral” de trocar de casa, para casas com mais espaço interior e exterior, mais luz e maior contacto com a natureza. É algo, diz a ciência, muito mais profundo do que simplesmente uma mera tendência: “É o nosso legado biológico a falar mais alto”, refere Paulo Merlini, fundador do atelier Paulo Merlini Architects. Em entrevista ao idealista/news, o arquiteto explica que, após séculos de construção de uma realidade arquitetónica “que ignora a sincronia entre a biologia e o mundo exterior, é natural que os ambientes em que vivemos nos causem, de uma forma geral, desconforto”. E esclarece a importância da biologia na arquitetura dos espaços.

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