Com taxas mais altas, bancos voltam a lucrar com o crédito habitação. E os clientes beneficiam de melhores ofertas. Explicamos.
Nada parece afastar as famílias portuguesas de cumprir o sonho de uma vida: comprar casa (ou mudar para uma melhor). Mesmo com a incerteza gerada pela pandemia e pela guerra da Ucrânia, os preços das casas em alta, as taxas de juro a subir e a inflação a aumentar o custo de vida, os portugueses continuam a comprar casa com recurso ao crédito habitação.
A procura está em alta e para atrair famílias, os bancos têm usado várias estratégias, como é o caso da redução dos spreads. A apelidada "guerra de spreads" entre as instituições financeiras tem vindo a escalar e tenderá agora a ficar mais agressiva no contexto de subida das taxas de juro. E porquê? Com a recuperação das Euribor, os bancos voltam a ganhar dinheiro com os empréstimos da casa e podem baixar as margens. Neste artigo, o idealista/news explica o que está a mudar na oferta de spreads do crédito habitação.
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