O Mais Habitação provocou "efeitos nefastos" na confiança dos investidores e a subida generalizada dos custos e aumento "galopante" dos juros são desafio para o investimento imobiliário.
A crise energética, o aumento dos custos das matérias-primas, da mão-de-obra e a subida “galopante” das taxas de juro estão a fazer com que 2023 seja um dos “anos mais desafiantes da última década do setor imobiliário”, avisa o presidente da Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII), Hugo Santos Ferreira.
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