Em dezembro passado havia 157.593 imóveis disponíveis no mercado, o que traduz um decréscimo de 17,57% face ao final do ano anterior. Este valor compara com o pico de 267.349 atingido em maio de 2020, no pico da pandemia
Pandemia, guerra, inflação… Fenómenos extremos que estão a impactar negativamente o mercado imobiliário português ao reduzir a oferta de imóveis para uma procura que se mantém bem ativa. Dados do especialista em finanças pessoais e familiares Doutor Finanças em conjunto com a Alfredo, uma plataforma de Inteligência Artificial que recolhe dados do setor imobiliário, mostram que o stock de imóveis disponíveis para venda ‘encolheu’ substancialmente em Portugal – “em dezembro de 2022, havia 157.593 imóveis disponíveis no mercado, o que traduz um decréscimo de 17,57% face ao final do ano anterior. Este valor compara com o pico de 267.349 atingido em maio de 2020, mês em que se registou a maior oferta”, refere-se no comunicado hoje divulgado.
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