O Conselho Municipal de Habitação «vai ser fundamental» para identificar estes imóveis e para «incentivar os privados a porem as suas casas no mercado», diz Filipa Roseta.
Em Lisboa, perto de 48.000 habitações não estão identificadas como residência principal ou secundária pelos proprietários e estão vazias. A autarquia quer que voltem a ser ocupadas e postas «a uso».
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