A pandemia não travou dinamismo no mercado residencial, mas a incerteza criada pela doença poderá explicar queda das amortizações totais e parciais de créditos à habitação.
O aumento da poupança das famílias após o surgimento da pandemia de COVID-19 é explicado, em grande medida, pelo adiamento de decisões de consumo e investimento. Mas há um sector, o do imobiliário residencial, que mantém um forte dinamismo, beneficiando de aumento de liquidez de uma parte das famílias portuguesas. E este tipo de investimento ainda poderá aumentar no futuro, quando desapareceram as razões que têm levado muitos particulares a diminuir os gastos e a aumentar o aforro.
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