Em causa estão as “propostas concretas e medidas prioritárias” defendidas pela AICCOPN para o OE2022.
O setor da construção e imobiliário quer a retoma do investimento e a competitividade das empresas em “primeiro plano” no Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), reclamando uma “dotação adequada” para o investimento público e a eliminação do AIMI.
“Portugal não pode ficar à margem da restante Europa e 2022 terá de ser um ano de relançamento económico e, para isso, o OE2022 é um instrumento determinante e tem de colocar a retoma do investimento e a competitividade das empresas no primeiro plano”, sustenta o presidente da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) e da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), Manuel Reis Campos.
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